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Identidade Visual: qual a sua real importância?

Todos nós sabemos bem o que representa uma marca e a influência que ela pode exercer em nossas escolhas. Ao acordar interagimos com inúmeras delas mesmo sem sair de casa. Produtos de higiene, alimentos que consumimos, uma grande variedade de itens que refletem nossas preferências. E por que não dizer que nos atraíram para que os desejássemos?
Marcas fazem parte de nosso universo visual e têm a sua imagem formada a partir da percepção que temos delas. Essa imagem é construída principalmente pela união de três fatores: experiência pessoal, meios de comunicação de massa e nossas relações pessoais. Ou seja, imagem pode ser entendida como o que a empresa aparenta ser, como ela é percebida pelas pessoas.

A marca é formada assim por um conjunto de valores objetivos e subjetivos, que foram se somando a partir de cada interação única entre cliente e produto. E de que forma essa empresa, produto ou serviço pode se apresentar aos seus antigos e futuros clientes?Através de sua identidade visual.

A nossa identidade define de maneira geral quem somos. Ela indica nossa origem, nosso nome e “imagem”. É a forma que temos de nos “apresentarmos” formalmente à sociedade. Essa comparação bem sucinta nos ajuda a transferir os mesmos elementos para a empresa, produto ou serviço.
Através de sua identidade visual, eles podem “materializar” seus valores objetivos e subjetivos.Elementos institucionais da Identidade VisualToda marca precisa de um nome. Que pode ser escrito de diversas formas, utilizando uma tipografia já existente ou criando um padrão novo.
A essa forma personalizada de escrever o nome chamamos de logotipo. A marca muitas vezes é formada por um elemento gráfico que sintetiza determinada idéia. Esse elemento é conhecido como símbolo.

À junção de logotipo e símbolo são acrescentadas as cores padrão que representam a marca.A cor é tão importante quanto os primeiros elementos descritos acima. Ela é a primeira a ser percebida à distância e é responsável por derivar todo o padrão cromático presente na empresa, produto ou serviço. Completando esses três itens e também de igual relevância, vem a família tipográfica institucional, que é a tipologia padrão utilizada para escrever todas as informações complementares da empresa.Esse conjunto de itens são os elementos gráficos institucionais que fazem parte da identidade visual.

A identidade é importante para definirmos claramente com quem estamos nos relacionando. Quando entramos em uma agência bancária, independente da região em que está localizada, percebemos que a disposição de todos os elementos é praticamente a mesma. Se analisarmos os folhetos, veremos que há a utilização de uma única linguagem. Enfim, todas as peças e sistemas necessários para cada empresa, produto ou serviço devem seguir a mesma identidade visual, para que a sua marca seja reconhecida e possa se firmar no mundo tão repleto de formas e imagens em que vivemos.

Fonte:http://www.interligar.com.br/

* A criação de identidade visual em etapas definidas

Na criação de uma identidade visual, a tarefa principal do designer é definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando a personalidade da empresa em um símbolo.
Identidade visual é uma representação gráfica da identidade corporativa, dos conceitos e valores da empresa.
Pode parecer simples, mas a criação de uma identidade visual é um processo complicado onde há diversos fatores envolvidos, como a cultura da empresa, seu posicionamento no mercado, a imagem perante o público, objetivos, foco, missão, etc.
Entende-se que o processo criativo é gerado com base nas experiência vividas, conceitos absorvidos e imagens vistas.
Temos um fator importante chamado de saturação informativa, que é a dificuldade na criação original e na diferenciação da identidade em torno de um mercado saturado. Há muitas identidades boas, ruins, diferentes, criativas. É preciso um cuidado especial para que a sua criação se diferencie das já existentes no mercado.

O papel do designerA principal tarefa do designer baseia-se em definir um conceito adequado à representação da marca, caracterizando toda a “personalidade” da empresa em um símbolo.
Além do conhecimento, experiência, ousadia e criatividade, o designer precisa buscar informações em casos que apenas deram certo e principalmente em casos de sucesso. É sempre bom estudar o repertório da concorrência, entendendo a identidade e o processo de sua elaboração. É importante entender o mercado de atuação da empresa e, consequentemente, criar algo inovador e diferenciado da concorrência, o que traz destaque e visibilidade para a marca.
Paralelamente é preciso tomar cuidado com os vícios culturais, ou seja, aquelas recomendações de que se siga um determinado modelo conhecido, testado e aceito. Estes vícios podem gerar um bloqueio à criatividade.

Colocando a mão na massaDepois de entender os conceitos, é hora de pôr a mão na massa. Comece através de rascunhos, em papel mesmo. Comece a esboçar. Faça o máximo de modelos que a criatividade permitir, sempre lembrando dos conceitos acima descritos.
Não descarte idéias, mesmo que a princípio, pareçam sem graça ou valor. Lembre-se que elementos de identificação como o nome, logotipo e símbolo são componentes duráveis na identidade e muitas vezes sofrem atualizações apenas quando há transformações na realidade da empresa ou em sua imagem pública.
Após os rascunhos, redesenhe aqueles que lhe despertarem mais interesse em alguma ferramenta vetorial (Corel Draw, Adobe Illustrator, etc). Acerte os detalhes necessários e vamos para a próxima fase do processo.

Definição das cores da identidadeA cor ocupa um lugar de destaque na criação, já que a simples mudança de um tom pode mudar a percepção do observador em relação à forma, distância, peso, volume, movimento, etc. Faça um estudo dos efeitos que a cor provoca, há muito material de referência na web.
Ao escolher as cores, observe também como será a sua aplicação em materiais impressos, como folders, banners, brindes, etc. Recomendo que use uma palheta de cores CMYK (semelhante a esses catálogos de tinta) e veja como ficaria a versão impressa para que não ocorram grandes distorções entre o real e virtual.
A quantidade de cores utilizadas deve ser minuciosamente analisada em função de custos de impressão de materiais com muitas cores. Outro ponto relevante é que se deve prever a aplicação da identidade de forma monocromática. É importante que a ausência das cores não prejudique a leitura da identidade. O ideal é trabalhar no máximo com duas, três cores.

Ergonomia na identidadeApós a escolha da cor, vamos testar a ergonomia da identidade. Faça aplicação sobre diversos fundos, faça reduções, aplique em materiais fictícios, imprima, converta para monocromático, marca d´água. Após os testes, verifique se há problemas de leitura. Caso ocorram, deve ser feito um re-estudo da ergonomia da sua identidade.
Entende-se por ergonomia o estudo da interação Homem - Meio no que faz referência à percepção visual, legibilidade, inteligibilidade das informações, interfaces e aplicação das cores. É possível aplicar a ergonomia na criação da identidade visual buscando compreender a usabilidade das cores, traços e formas, tornando a identidade aplicável a qualquer material, seja impresso ou eletrônico.

Finalizando a identidadeApós todos os acertos necessários em relação à cor, ergonomia e formas você está pronto para apresentar a seu cliente a identidade visual. Após o aceite do projeto, veja a possibilidade de criação de um manual de uso da identidade visual, evitando assim que seja feita alguma utilização incorreta da marca. Este tema será abordado em uma outra matéria! :) [Webinsider]

Flávio Levi

* Metodologia para criação de identidade visual

A identidade visual é o conjunto de elementos gráficos que constituem a personalidade visual de um nome, idéia, produto ou serviço.
Estes elementos devem informar à primeira vista, estabelecendo com quem os vê um nível ideal de comunicação. Basicamente são quatro estes elementos institucionais: símbolo, logotipo, cores e alfabeto.

Etapas:

Demanda – A necessidade do serviço por parte do cliente Briefing – A necessidade do cliente é passada ao prestador do serviço (o designer). Neste momento todos os detalhes são discutidos bem como os requisitos básicos. Um briefing bem feito garante maior eficiência e rapidez no processo, evitando o trabalho ter de ser refeito em situações do tipo: “Não é bem isso, muda tudo...”.

Pesquisa – Nesse momento, é feito um levantamento da identidade visual dos concorrentes, bem como análise de imagens e aspectos interessantes e que venham acrescentar algo ao projeto.

Análise do ambiente – Deve se levar em consideração o ambiente no qual está inserido o produto, definido durante o briefing: público-alvo, posição no mercado, níveis de consumo, políticas internas do cliente, aplicações.

Geração de Idéias – Com todas as informações coletadas e organizadas, a equipe ou indivíduo inicia um processo para gerar idéias e conceitos a serem trabalhados, por um lado mais criativo e menos racional. Nesta etapa poderá ser feito um brainstorming para iniciar o processo criativo.Definição do Conceito – Após o brainstorming, ocorre uma filtragem do que será utilizado e desenvolvido, ou seja, um conceito a ser trabalhado será definido nesta etapa.Desenvolvimento do Conceito (Layout) – Inicia-se o processo de desenvolvimento do conceito escolhido, preferencialmente através de esboços em papel, para depois serem finalizados em computador.

Apresentação – Com a finalização da idéia, deve ser feita uma apresentação da solução através de pranchas impressas (conforme anexo). Na apresentação é relevante constar uma prancha com a solução, e uma prancha com as aplicações ( reduções, preto e branco, negativo, opções de cores), explicação do conceito trabalhado, fontes e cores utilizadas. No caso de mais de uma solução, devem ser feitas pranchas indivíduais e apresentadas separadamente. Nesta etapa o cliente irá aprovar a solução, e solicitar as alterações se necessárias.

Correções – Nesta etapa, se necessário serão feitas as modificações e adaptações solicitadas pelo cliente.

Apresentação Final – Uma nova apresentação, nos moldes da primeira, será feita.
Novas correções podem ser solicitadas ou não. Se aprovada a solução apresentada, o projeto está pronto a ser finalizado.

Finalização – Após a aprovação da solução, deve ser desenvolvido um manual de aplicação da identidade visual, onde constarão todas as regras e condições de aplicação dos elementos gráficos.
Neste momento, o projeto está pronto para ser encaminhado para registro, se necessário.
A partir daqui podem ser desenvolvidos todas os projetos que dependem da identidade visual, como papelaria, sinalização, aplicação em veículos, homepage, etc.

Guilherme Borchert

* Identidade Visual

Conjunto de relações que visam preservar de forma sistêmica as cores, elementos gráficos que identificam uma empresa, instituição, produto ou evento.

Identidade Visual eficiente é aquela que permite uma grande adaptabilidade e flexibilidade da marca em suas aplicações nas suas mais variadas formas e mídias como impressos, websites, cartões de visita etc...
Uma das coisas que você irá perceber em um Manual de Identidade Visual é a forma cuidadosa com que cada projeto deve ser tratado.

Da criação à produção gráfica, tudo é feito com rigor e esmero.
Peças limpas e atraentes de grande impacto visual e excelentepoder de comunicação que "conversam" na língua do seupúblico.
São logotipos, catálogos, folders, ilustrações, projetoseditoriais, enfim, o que você imaginar.Mas com a assinaturade quem sabe que sempre tem um jeito de fazer melhor.
Uma boa imagem venderá muito bem o seu produto ou serviço.