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Que vença o melhor do melhor!

A concorrência gera o aperfeiçoamento do produto ofertado.
Por: Ornaldo José - Abril de 2012

Atualmente a economia anda aquecida e a inflação está em alta devido ao forte crescimento do consumo, porem a competição entre as empresas continua em alta e é bastante acirrada, e como nos destacar na concorrência?

Nos dias atuais, no mundo dos negócios, continuar competindo passou a ser sinônimo de sobrevivência. Enquanto grandes empresas buscam fatias cada vez maiores do mercado, as empresas de pequeno porte se preocupam com a sobrevivência. Não basta apenas se preocupar com os concorrentes atuais, precisamos nos preocupar com os concorrentes que ainda estão por vir, puseram de novo para alugar o espaço ao seu lado... Enquanto muitas fecham, outras prosperam e crescem com pessoas preparadas e cheias de gás para queimar! Existem empresas que estão agindo no silencio e nós nem percebemos, quando nos damos conta, elas já estão “bombando”, ou seja, fazendo sucesso, firmes e fortes ganhando cada vez mais mercado e com isso influenciando os seus clientes à migrarem. Mas como competir de forma eficiente e se manter firme e forte num mercado tão acirrado? Não basta ser muito bom onde muitos são bons, tem que se diferenciar e buscar sempre sair na frente, ser sempre o melhor, ser a referência. Mas como? 

Organização.
Segundo Maximiano(1992)1 "uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. 
Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola são  todos exemplos de organizações."
Toda empresa requer um mínimo de organização, daí o nome “organização”, comece por ai, para que possamos ter sucesso temos que trabalhar de dentro para fora, como se diz um dito popular, “Costume de casa vai à praça”, que é uma verdade, uma empresa limpa, organizada e bem setorizada anda bem mais fluída e minimiza bastante os tropeços do percurso, evitar o desperdício também faz parte da organização, saber delegar tarefas à determinados colaboradores reduz a sobrecarga para o administrador que poderá desprender mais tempo para tarefas de punho estratégico e decisivo.
Nas minhas consultorias vejo muitas empresas nascerem com vontade de crescer mais se esquecem desse primeiro passo, organizar de dentro para fora e algumas acabam fechando ou deixando de crescer como poderiam, o simples fato de não crescer no tempo certo pode resultar em uma fadiga e um posterior fracasso.

Inspiração.
Procure inspirar-se nas maiores e melhores, os times que estão ganhando, busque estudar as estratégias dos vencedores, analisar com o olhar externo é sempre muito positivo, pois conseguimos enxergar as qualidades e defeitos existentes, dessa forma dá pra seguir algumas formulas, aplicar melhorias com um toque pessoal de forma bem original. Avalie a qualidade dos produtos vendidos no concorrente, quantidade, apresentação e o atendimento. Verifique qual é o produto mais pedido ou comprado, assim você pode ter ideias inovadoras para novos produtos ou simplesmente melhorar os já existentes.

Motivar e ser motivado.
Devemos buscar nos motivar sempre, lendo, pesquisando, dedique um tempo para a análise de mercado, dedique mais tempo para estudar e conhecer novamente sua empresa, faça cursos de reciclagem dentro de sua área de atuação, todo empreendedor deve manter o mesmo entusiasmo de gerir seu negócio de quando começou, o mesmo entusiasmo pelos produtos ou serviços prestados de quando esses foram idealizados, na verdade devemos sempre reinventalos. Quando se cai na rotina passa-se a acreditar que não precisa mais se renovar, que está tudo muito bom, que temos os melhores produtos do mercado, vendemos os nossos produtos ou serviços de maneira automática e não nos preocupamos mais com o que os nossos clientes pensam sobre os mesmos, deixando muitas vezes de escutar opiniões importantes para saber quando e o que mudar, vendemos de qualquer jeito, nossos argumentos viram frases frias e decoradas de forma automática e as vendas tendem a diminuir na mesma medida em que os nossos clientes vão se sentindo desprezados. Quando acreditamos no que fazemos, nos dedicamos, demonstramos e convencemos nossos clientes de que nosso produto ou serviço são de excelente qualidade, nesse momento devemos mostrar as nossas qualidades e nunca puxar o tapete dos nossos concorrentes, nessa hora devemos nos preocupar em oferecer o melhor aos nossos clientes. Todos nós percebemos quando algo é feito com amor, dedicação e cuidado e isso se reflete no produto. 

Visões de qualidade do produto ou serviço.
São duas visões de qualidade do produto ou serviço, uma de quem vende (empresa) e outra de quem compra (cliente). Na visão do cliente, seu produto ou serviço deve se destacar pelo preço, design, disponibilidade, variedade, forma do atendimento, utilização, aplicabilidade, praticidade, versatilidade, garantia, e qualidade, sem esquecer que a qualidade é aquilo que o cliente enxerga como tal. 
Na visão do empreendedor deve se destacar na forma de como o produto ou serviço é preparado, fabricado, embalado, manuseado, armazenado, apresentado, ofertado, vendido e entregue ao cliente, sem esquecer que esse produto ou serviço deve satisfazer e surpreender todas as expectativas do cliente. São duas visões distintas e que o empreendedor deve se atentar, a visão simplista da qualidade não conseguirá cativar ou satisfazer o cliente, pois ele esta cada vez mais exigente e consciente.
Se somado a todos esses quesitos existir um diferencial no atendimento o sucesso virá rapidamente.

Marketing estratégico “Informação e divulgação”.
Em se tratando em competir, que vença o melhor... Como? Primeiro não subjugue nenhum concorrente seu, seja ele representativo ou não. Descubra tudo que puder sobre os produtos e serviços que eles oferecem, a maneira que os divulgam e os apresentam ao mercado. Aprenda sobre é a política comercial das empresas, níveis de preços, produtos do seu nicho de mercado, e principalmente quem é seu público. Conheça principalmente seus clientes, para satisfazer seus clientes é preciso conhecê-los bem. Identifique suas preferências, hábitos e necessidades. Estabeleça um relacionamento mais firme, profundo e íntimo, deixe claro seu compromisso de atendê-los cada vez melhor e de forma cada vez personalizada. Mas não esqueça, a ética na competição é algo imprescindível.
Estruture-se para divulgar e apresentar seus produtos e serviços de forma que tanto seus futuros clientes, quanto os atuais conheçam seus pontos fortes, sua missão empresarial e seus valores. 
Faça deste procedimento uma rotina, um hábito, pois seus clientes só irão gravar os valores de seus produtos e serviços se você estiver sempre aparecendo e se mostrando para o mercado, seja persistente, divulgue, divulgue e divulgue sempre e todos os dias, explore todas as ferramentas existentes nos dias atuais, desde flyers (panfletos) populares impressos e distribuídos manualmente de mão em mão, jornais, revistas, malas diretas, propaganda boca a boca, ligações, às mídias mais caras com tv e rádio, mais não se preocupe se algumas das mídias impressas, tv e rádio não estiverem ao seu alcance, hoje temos o veículo que mais cresce e ao alcance de todos nós, sim é essa mesmo em que você esta navegando, a internet, uma mídia de grande e poderoso alcance, explore bastante, pois é de baixíssimo custo.

Design e suas facetas, onde elas entram?
Como enfatizar tudo isso aos olhos do consumidor, pessoas que vêem a empresa que representa o produto que esta sendo ofertado? É nessa hora que entra o Design Gráfico, ele é o responsável de aplicar no material impresso todas as campanhas de publicidade e propaganda desenvolvidas para as empresas por publicitários e profissionais do marketing, além de todo o material institucional de divulgação, que são eles; Identidade coorporativa, brand, cartões de visita, catálogos, folders, flyers, embalagens de produção impressa e etc, já Design de Produto fica responsável em projetar o mesmo propriamente dito, seja ele em escala industrial ou artesanal, além de auxiliar no desenvolvimento do produto intangível que conhecemos como serviço, já a função da ferramenta de Web Design é apresentar os dois anteriores virtualmente de forma a levar todas as informações até o cliente, onde ele estiver, o design em sua essência é uma ferramenta de concepção, construção e conceitualização do produto ou serviço, mais sem sombras de duvidas ela é principalmente conhecida como uma ferramenta de sedução visual.


Autor: Ornado José

* Como tratar o cliente.

“Bom dia! Em que posso ajudar?” Esta é uma das mais freqüentes frases utilizadas ao ofertar algo para um consumidor potencial. Mas como medir a qualidade das perguntas feitas ao seu cliente?

Para construir uma rede de relacionamento estável com os clientes de uma empresa é necessário ter o interesse pelas necessidades, desejos e motivações do consumidor, o marketing e o seu planejamento de atendimento não buscam somente fechar uma venda, mas satisfazer as pessoas. Escutar o que o cliente quer, precisa, sugere e reclama é uma prática fundamental num mercado cada vez mais concorrencial.

O vendedor sempre é mais valorizado quando dedica atenção especial paraapresentar o que o cliente realmente deseja, toda boa resposta do cliente é conseqüência de uma boa pergunta do vendedor, a pergunta e a apresentação de um produto deve ser estimulante.

O melhor momento de abordar o comprador nem sempre é o momento em que ele coloca o pé na loja, toda pessoa interessada num produto, depois da vitrine, entra curiosa na loja a procura do “objeto desejado”, quando o encontra se projeta sobre o produto em busca de detalhes, é quando o vendedor pode abordar o potencial consumidor.

O vendedor nunca deve questionar a escolha do cliente, e sim de mostrar o que há de melhor e jamais criticar livremente a concorrência. As pessoas não querem somente comprar, mas também pertencer e serem bem atendidas.

Por Fernando Rebouças
FontesMarketing Básico – M. CobraJornal Emprego & Estágio

* Tipos de Empresas

As empresas são organizações econômicas particulares, públicas ou mistas que oferecem bens e ou serviços tendo, em geral, o lucro como objetivo (em uma visão mais moderna, o lucro é uma conseqüência, ou retorno esperado pelos investidores, do processo produtivo e, para as empresas públicas ou “entidades sem fins lucrativos” é representado pela “rentabilidade social”).
Existem diversos tipos de empresas.
Por Caroline Faria

Podemos classificar as empresas de acordo com o setor econômico, a quantidade de sócios, tamanho, fins ou objetivos, organização ou natureza:

* Setor primário: setor agrícola;

* Setor secundário: indústrias;

* Setor terciário: serviços;

* Empresa individual: quando o proprietário da empresa é apenas uma pessoa; geralmente, neste tipo de organização o capital particular do proprietário se confunde com o da empresa;

* Empresa de Responsabilidade Limitada (ou sociedade por quotas): é o tipo mais comum, onde os sócios são responsáveis pela empresa de acordo com a quantidade de quotas.

* Sociedade Simples: é aquela formada por pessoas que exercem profissão de natureza intelectual, científica, artística ou literária, mesmo sem contar com colaboradores;

* Sociedade Empresária: é aquela onde a atividade econômica organizada é exercida de forma profissional constituindo elemento de empresa;

* Sociedade Anônima: tem seu capital distribuído em ações e a responsabilidade de cada sócio, ou acionista, é correspondente a quantidade e valor das ações que ele possui.

* Sociedade em Comandita Simples: tipo de sociedade onde, ao lado dos sócios de responsabilidade ilimitada e solidária, existem aqueles que entram apenas com o capital, não participando da gestão do negócio, tendo, portanto, sua responsabilidade restringida ao capital subscrito;

* Sociedade em Comandita por ações: são regidas pelas normas das sociedades anônimas porque tem seu capital dividido em ações;

* Sociedade em nome Coletivo: constituída apenas por pessoas físicas que respondem ilimitada e solidariamente pelas obrigações da sociedade;

* Sem fins lucrativos: organizações onde toda a receita é revertida para as atividades que mantém;

* Microempresa: aquela que tem receita bruta anual igual ou inferior a R$244.000,00;

* Empresa de Pequeno Porte: aquela que tem receita bruta anual superior a R$244.000,00 e igual ou inferior a R$1.200.000,00. (Lei n.º 9.841 de 05/10/99).