Algumas dicas para fazer sua empresa aparecer nas redes sociais.

Facebook, Twitter, Google+. Não tem jeito de ficar parado no mundo das plataformas sociais. Com novas interações e possibilidades a cada dia, os usuários dessas mídias estão propensos a fazer publicidade e até comprar o seu produto. “As redes sociais são ferramentas de comunicação extremamente versáteis”, justifica Edney Souza, coordenador do curso de Educação Executiva em Redes Sociais da Trevisan Escola de Negócios.
Mais do que uma ferramenta para o marketing, todas essas plataformas podem ser úteis para construir a imagem da sua empresa e se conectar com novos públicos. “Com as redes sociais, a web é agora um lugar onde você vê o que o seus amigos estão fazendo. Produtos e ideias se movimentam de forma viral através das suas próprias conexões”, explica Andreas Ramos, diretor de estratégia de busca da Acxiom.
Seja com vendas pelo Facebook ou atendendo clientes pelo Twitter, toda empresa deve ter ao menos um perfil para estar ao alcance dos consumidores. “Você pode vender, atender dúvidas e resolver problemas, basta saber exatamente como estas pessoas se expressam”, ensina Gustavo Pereira, gerente da filial da Dinamize no Rio de Janeiro. Mais do que tentar vender, é importante fazer a manutenção da marca. “Todas essas ferramentas, sem exceção, podem e devem ser usadas como canal de relacionamento”, defende Rafael Kiso, diretor de novos negócios da Focusnetworks.

Não fique parado
Se a sua empresa ainda não tem presença virtual, é hora de começar. Para os especialistas, não basta pensar fora da caixa. É preciso inovar em várias frentes. “A empresa tem que olhar suas métricas e seus consumidores para ver onde eles estão e estar por perto”, sugere Ramos. Mas não adianta fazer um novo perfil hoje para abandoná-lo no final do dia. “Não interessa o que você vai fazer, já planeje uma mudança para os próximos seis meses”, diz Ramos.

Foque em objetivos
Quase todo mundo já sabe que é possível divulgar produtos, atender reclamações e até vender pelas redes sociais. Mas, antes de começar, é importante ter um planejamento. “O principal ponto que a empresa deve perceber é o objetivo que ela deseja alcançar. Eu recomendo começar pela conceituação de produto e, em seguida, estabelecer uma equipe de SAC. Com isso bem estabelecido, vender será consequência”, afirma Pereira. Antes de qualquer coisa, saiba todos os detalhes da rede que pretende usar e estude o público-alvo.

Tenha uma estratégia para internet
Um ponto importante é não colocar as mídias sociais no mesmo espaço que outras mídias. “O maior erro é pensar que as redes sociais são como as mídias tradicionais. Este é um erro recorrente porque existem centenas de livros e milhares de sites dizendo que elas são iguais”, defende Ramos.

Pareça uma grande empresa
Muitas empresas de pequeno porte são mais ativas na internet do que grandes empresas. Intensificar a presença nas redes sociais ajuda a consolidar a marca. Uma forte estratégia pode ajudar seu negócio a aparecer em todos os lugares que seu público estiver. “Isso faz a pequena empresa parecer uma grande empresa”, diz Ramos.

Busque um especialista (ou não)
Para quem não tem noção nenhuma de internet e redes sociais, um especialista em mídias digitais pode ajudar bastante, principalmente na área estratégica. “Para as pequenas empresas é recomendado que o próprio empreendedor busque conhecimento e faça cursos para poder gerenciar a operação. Mas isso não impende que ele contrate uma empresa especializada para ajudá-lo na estratégia”, explica Kiso. Para Ramos, a figura do dono gerenciando as redes é essencial. “As pessoas geralmente não compram de empresas, mas de pessoas que elas conhecem”, diz. “Ninguém conhece negócio melhor do que o dono nem tem o cuidado necessário com os clientes”, completa Kiso.

Deixe os consumidores criarem
Encorajar a participação de fãs e seguidores é uma estratégia para fazer com que as outras pessoas falem da sua empresa. “Deixe os consumidores definirem e modificarem a mensagem da sua marca. Eles vão falar sobre a empresa de maneiras que você nunca imaginaria”, sugere Ramos.

Crie um canal de mão dupla
Não monopolize a comunicação. Os perfis que só falam da empresa e divulgam promoções tendem a se tornar chatos e começam a ser ignorados pelos seguidores. “A comunicação neste ambiente é controlada pelos consumidores, não pelas marcas. A empresa tem que ficar muito atenta para não criar uma comunicação de mão única e sim um ambiente de diálogo aberto”, ensina Pereira.

Tenha uma página no Facebook
Na rede criada por Mark Zuckerberg é mais fácil customizar a página e desenvolver ferramentas especializadas, como lojas virtuais integradas ao perfil. “O Facebook pode ser usado como centralizador das conversas e conteúdos sociais”, explica Kiso. É possível criar uma página para a empresa e também para produtos que tenham públicos muito variados. “É melhor ter 10 mil fãs dentro do seu público-alvo do que dois milhões de pessoas que não ligam para a sua empresa”, defende Ramos. O Facebook ainda oferece uma plataforma de publicidade e relatórios para monitorar as métricas de engajamento.

Fique de olho no Linkedin
Além de ser um canal de relacionamento, o Linkedin é uma ferramenta de recrutamento excelente. “A rede é ótima tanto para encontrar profissionais quanto para divulgar vagas, além de permitir a criação de grupos para trocas de informações profissionais”, diz Souza. Participar dos grupos de discussão é uma estratégia para criar novas conexões de trabalho. “As empresas devem usar essa rede para recrutar pessoas e também para conquistar novos negócios, pois muitos tomadores de decisão estão lá. Eles provavelmente não te aceitarão no Facebook, mas no LinkedIn é possível”, conta Kiso, da Focusnetworks.

Não subestime o Youtube
O site de vídeos pode parecer distante das outras redes e dos pequenos negócios. “Muitos não percebem o poder do Youtube. As pessoas preferem ver vídeos na internet, por isso, pequenos vídeos de produtos são ótimas formas de falar sobre a empresa”, ensina Ramos. Além disso, encoraje os participantes a enviarem manifestações na página da empresa. “Quem faz esses vídeos espalha para os amigos e você consegue publicidade boca a boca de graça”, complementa.

Esteja antenado a novos ambientes
A cada dia surgem inovações nas redes que já existem e criações de novas plataformas de relacionamento. Esteja atento a esses movimentos para não perder tempo de estar onde o seu cliente está. Uma das mais recentes apostas da área é o Google+, criado pelo Google. “O Google+ surge como um grande rival do Facebook, mas ainda é muito cedo para julgar sua potencialidade”, opina Kiso.

Fonte: Exame
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/20-dicas-para-fazer-sua-empresa-aparecer-nas-redes-sociais?page=6&slug_name=20-dicas-para-fazer-sua-empresa-aparecer-nas-redes-sociais

Marketing Político

Marketing político é o segmento específico dentro da comunicação mercadológica voltada para o ambiente político que visa estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano e a materialização da mesma em um candidato a um cargo público no período eleitoral através de suas propostas e projetos, ou seja, politicos que em meio de propostas se elegem, marketing político melhor explicando é uma propaganda política, como nos horários eleitorais.

Candidatos a presidencia,ministro, prefeito e etc, fazem sua propaganda, voltada para a política e bens da humanidade. Estudo e Ação de mercado, utilizado para segmentar grupos sociais, desejos e anseios da população, desenvolvendo sintonia entre aquilo que o político deseja fazer e o seu público-alvo espera, necessita (pesquisas).

Como e onde investir em marketing digital

Seguindo o exemplo da economia, 2010 foi o ano em que a internet bateu recordes no Brasil. O número de internautas no país ultrapassou os 80 milhões, o equivalente à população inteira da Alemanha ou duas vezes a da Argentina. O e-commerce fechou o ano com faturamento de R$ 15 bilhões e 40% de crescimento em relação a 2009, um dos maiores índices já registrados, e os sites de compra coletiva tornaram-se um fenômeno de marketing: 246 deles no ar em menos de um ano, com previsão de faturamento de R$ 300 milhões.
Por sua vez, os investimentos em marketing digital atingiram 10% do orçamento de marketing das empresas, com estimativas de aumento de 90% até 2014. Mas é bem possível que essa previsão se concretize até mesmo antes, tal a importância que essa área vem ganhando, conforme revelam as pesquisas realizadas em 2010:
  • 94% dos internautas fazem compras online no Brasil (ComScore).
  • Consumidores acessam a internet três vezes em média para pesquisar o produto que pretendem comprar (McKinsey).
  • Na nova classe média digital na América Latina, 33% das mulheres preferem internet à TV (Razorfish/Terra).
  • 60% dos internautas aprovam que empresas usem redes sociais (Ibope Mídia) para divulgar seus produtos e serviços.
  • Para 25% dos usuários, redes sociais ajudam na decisão de compra (Ibope Mídia).
Diante de tais perspectivas, investir em marketing digital em 2011 deixou de ser uma questão de se (vale a pena), quando ou quanto, mas de como. O intuito aqui é apresentar os principais pontos a serem considerados em 2011, principalmente para as empresas de pequeno e médio porte (PMEs). São elas:
e-Commerce: as plataformas de e-commerce são cada vez mais acessíveis, seguras e com vários recursos para administração, controle de estoque, vendas e formas de pagamento. O desafio atual para o sucesso no comércio eletrônico está no atendimento, logística (tanto na entrega quanto na devolução e troca de mercadorias) e segmentação.

Publicidade online: à medida que mais e mais empresas intensificam sua atuação na internet, todos também querem e precisam aparecer para conquistar a atenção dos consumidores e clientes. Diante disso, os investimentos em publicidade online também precisam ser aprimorados. Não se trata necessariamente de aumentar a verba, mas atuar de forma diferenciada para destacar a empresa. Para tanto, é preciso buscar formas criativas de utilizar ferramentas tradicionais, como links patrocinados, otimização e e-mail marketing, e avaliar o investimento em sites de compra coletiva e programa de afiliados.

Redes socias: torna-se quase obrigatório estar presente nas redes e mídias sociais devido a abrangência entre os internautas e crescimento em importância nas decisões de compra. Mas para se obter resultados efetivos é necessário considerar duas variáveis essenciais: seu público-alvo e a forma como ele interage em cada rede social. A partir desta avaliação é possível definir a melhor forma de atuação, que pode ser promover seus produtos, prestar serviços ou atendimento, esclarecendo dúvidas ou prestando esclarecimentos aos consumidores.

Tendências: na internet as novas tecnologias e tendências surgem a todo o momento. Umas evoluem aos poucos, outras parecem surgir do nada e tornam-se fenômenos rapidamente. Em 2011, a tendência que merece mais atenção é o mobile marketing. Acompanhe a popularização dos smartphones com conexão à internet, do iPad e tablets (computadores sem teclado), que possibilitam novas formas de publicidade, como aplicativos (apps) e games.

Profissionalização: O último e talvez mais importante aspecto a ser considerado é a profissionalização da gestão do marketing digital. Seja por meio de profissionais próprios ou de uma agência, é necessário ter a orientação e suporte especializado para planejar, executar e acompanhar as diversas ações, que além de tudo precisam estar alinhadas e integradas a outras atividades comerciais e de marketing da empresa.

Fonte: Ecommerce News

Marketing de Guerrilha

O termo marketing de guerrilha vem da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros.
Em geral, táticas de guerrilha são usadas por uma parte mais fraca contra uma mais forte. Se por um lado os guerrilheiros muitas vezes carecem de equipamento e treinamento militar adequados, por outro contam com a ajuda de populações que os defendem e com ataques-surpresa ao inimigo, sem necessidade de manter uma linha de frente. O conhecimento do terreno de combate também é uma arma bastante usada na guerra de guerrilhas.
A Guerra do Vietnam é um exemplo típico no qual o exército regular dos Estados Unidos acabou vencido pela guerrilha vietnamita, embora aquele conflito tenha outros fatores e características bem próprios.

Por princípio, as ferramentas de Marketing de Guerrilha são utilizadas por empresas menores com o objetivo de combater grandes concorrentes ou simplesmente sobreviverem. O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu popular livro Guerrilla Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e táticas.
Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de martketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

Fonte: Wekipédia

O e-commerce na empresas

O significado de comércio eletrônico vem mudando ao longo dos últimos 30 anos. Originalmente, CE significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer (EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas mandassem documentos comerciais como ordem de compras e contas eletronicamente.
O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de CE. Apesar de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram introduzidos, permitindo uma conexão contínua com a Internet.
No final de 2000, várias empresas americanas e européias ofereceram seus serviços através da World Wide Web.
Desde então, as pessoas começaram a associar à expressão ‘comércio eletrônico’ com a habilidade de adquirir facilidades através da Internet usando protocolos de segurança e serviços de pagamento eletrônico.
No Brasil, o comércio eletrônico B2C surgiu em 1995, logo depois da internet comercial.
Entre as empresas pioneiras nas vendas online, destaca-se Livraria Cultura, Grupo Pão de Açucar,
Lojas Americanas, Magazine Luiza e Booknet, esta última foi comprada por um grupo de investidores e mudou o nome para Submarino (empresa). O crescimento no número de compradores online sempre esteve diretamente relacionado ao aumento das velocidades de conexão. Quanto mais rápida a largura de banda, maior a probabilidade das pessoas comprarem pela Internet, uma vez que a experiência de navegação fica mais agradável, mantendo as pessoas navegando por mais tempo e por mais páginas. Além disso, as lojas virtuais podem explorar funcionalidades tais como provadores virtuais, vídeos e fotos em alta definição, para aumentar a conversão de suas vendas.

Vantagens

A sua rede de loja(s), negócio esta disponível 24 horas * 7 dias por semana;
Possibilidade de desconto maior no produto tendo em vista o custo de contratação de vendedores e sem repasse de comissões aos mesmos;
Você não precisa alugar uma loja física e investir em decoração, vitrines, segurança e saneamento;
Reduzida probabilidade de erros de interpretação no circuito com o cliente , e mesmo com o fornecedor;
Poupança nos custos associados com o cliente e com o fornecedor;
Baixo tempo de entregas das encomendas;
Facilidade no acesso a novos mercados e clientes, com reduzido esforço financeiro;
A vantagem competitiva das grandes empresas para as pequenas é menor. Um eficiente e atractivo portal de compras na Internet não necessita de um elevado investimento financeiro. O cliente escolhe por quem lhe dá mais confiança e melhor serviço;
Procedimentos associados as compras bastante céleres, permitindo as empresas diminuir o tempo médio de recebimento, melhorando o seu cashflow;
Facilidade processamento de dados transmitido pelo CRM, como por exemplos preferências e forma de pagamento dos clientes, assim como permite a antecipação da evolução das tendências do mercado;
Contacto permanente com todas as entidades intervenientes no processo, as interacção são mais rápidas, diminuindo os custos relacionados com a comunicação.
Conhecimento constante do perfil de clientes, seus hábitos e regularidade de consumos;
Antecipação das tendências de mercado, disponibilidade permanente de relatórios sobre os produtos mais visualizados, áreas mais navegadas;
Rapidez na divulgação de novos produtos ou promoções

Fonte: wikipedia

Web Sites - E-commerce





















 

As 25 Leis do Endomarketing


Por: Vinicius de Carvalho
 
O Endomarketing não é nenhuma novidade no mundo empresarial. Muito já foi falado sobre ele. E muito já foi feito sob o seu nome, de bom e de ruim. Mas este processo de gestão existe, e está presente em muitas das organizações de sucesso. Mais quais são realmente as suas premissas, conceitos, parâmetros, enfim, as regras que ditam a sua atuação?
Como qualquer processo multidisciplinar complexo, o Endomarketing possui premissas constantes e imutáveis que o fundamentam, independente do tamanho, perfil, ou área de atuação que uma organização possa ter. Após anos de investigação e atuação prática, foram elaboradas as 25 Leis do Endomarketing, que de forma direta e clara, apresentam e consolidam conceitos, desmistificam visões, e acima de tudo, facilitam a compreensão sobre este tema cada vez mais presente em nossas empresas.
1. Lei do Diferencial Humano: As pessoas são a base de tudo. Saiba que não importa qual o valor que pretende agregar ao seu negócio, sempre serão as pessoas que o farão tornar-se realidade perante o seu cliente, quer seja de forma direta ou indireta. Aceite isso e aprenda a utilizar toda essa força de trabalho ao seu favor.
2. Lei da Tomada de Decisão: As pessoas são contratadas para tomarem decisões em seu quotidiano de trabalho. Da mais simples função operacional até o mais alto executivo, todos estão sempre a tomar decisões que estão interligadas entre si e influenciam no seu negócio como um todo.
3. Lei do Sentido: As pessoas precisam compreender o sentido daquilo que estão envolvidas para poderem dar mais de si. E no mundo do trabalho isso ainda é mais latente. Sem perceberem a razão ( o lado pragmático) e a emoção (o lado subjetivo) do que estão fazendo em seu quotidiano de trabalho, para além de entenderem a sua conexão prática e a sua posição no conjunto estrutural de sua empresa, jamais poderão dar tudo de si.
4. Lei do Reflexo: Simples assim: a qualidade da relação da empresa com o seu mercado é um reflexo direto do relacionamento que ela tem com os seus colaboradores. Tanto melhor for esta relação, mais respaldo competitivo e legitimidade a organização terá em seu campo de atuação.
5. Lei do Desempenho Esperado: Quanto menos a empresa oferece em troca do trabalho (e aqui não falamos apenas de dinheiro), maior será a diferença entre o desempenho que ela espera e o desempenho que efetivamente recebe do colaborador, pois a percepção deste quanto aquilo que provém da empresa tende, na média (coletiva) e no longo prazo, a se configurar em injustiça quanto à sua recompensa.
6. Lei da Motivação: A motivação é um bem exclusivo do indivíduo e que não está de maneira alguma sob o controle da empresa. Uma vez que não pode ser espontaneamente gerada ou atribuída somente à realização no trabalho, a motivação pode apenas ser estimulada por uma série de fatores específicos que irão aumentar a percepção do colaborador acerca do que o motiva no trabalho.
7. Lei do Composto de Endomarketing: Endomarketing não é o mesmo que Comunicação Interna. É um processo gerencial, cíclico e continuado, formado por um composto de quatro variáveis: a Empresa (o que entregamos aos colaboradores), o Ambiente (tangível e intangível), o Trabalho (a moeda de troca do colaborador), e por fim a Comunicação.
8. Lei da Escada Limpa: Em uma organização o Endomarketing sempre deve começar de cima para baixo: se o corpo diretivo não comprar a idéia, nada irá mudar. Tente limpar uma escada começando pelo degrau mais abaixo e perceberá que nunca sairá do mesmo lugar. O mesmo ocorre em uma empresa: procure implantar qualquer iniciativa em sua empresa sem o apoio das chefias ou de sua diretorias e perceberá que dificilmente conseguirá alcançar resultados satisfatórios.
9. Lei do Fluxo de Benefícios: A percepção da empresa ante o seu colaborador é o fruto do conjunto dos fatores entregues em troca de seu trabalho, e que é dado por um fluxo de benefícios específico, que resultará num valor percebido da organização. O fluxo de benefícios engloba desde a remuneração financeira fixa e variável, passando pelos benefícios tradicionais, até itens como acesso a desafios, responsabilidade social, status, entre tantos outros possíveis. Este fluxo determinará a solidez e o senso de justiça do colaborador para com a empresa.
10. Lei do Ambiente: Todas as trocas entre colaborador e empresa ocorrem dentro de um ambiente, formado por uma parte tangível (as repartições, móveis, equipamentos, etc.) e outra intangível (cultura e clima organizacional). Controlar este ambiente em suas duas variáveis e saber torná-lo um fator motivacional é um espaço de atuação que deve ser ocupado pela sua empresa.
11. Lei do Trabalho: Quanto maior for o valor percebido pelo colaborador em relação ao Fluxo de Benefícios da empresa, maior será o seu desempenho em troca. O trabalho é o valor “pago” pelo indivíduo por aquilo que recebe da empresa, e cabe a esta saber claramente o que espera das pessoas a partir daquilo que oferece, e isso deve ser transparente às pessoas.
12. Lei da Constante da Comunicação: Mesmo que a empresa não possua formalmente um processo de comunicação interna, ela sempre irá existir e ser praticada pelos seus colaboradores por meio de canais informais, a famosa “rádio corredor” ou “rede boato”. A empresa que não pratica a comunicação interna está apenas deixando de participar de um processo que irá ocorrer da mesma maneira, mas sem o controle ou a direção favoráveis.
13. Lei da Gestão do Endomarketing: O endomarketing é um processo gerencial, cíclico, contínuo, e baseado em ferramentas multidisciplinares de ativação, com o objetivo de promover a motivação das pessoas com o seu trabalho e garantir o seu compromisso com os objetivos estratégicos, contribuindo assim à obtenção de melhores resultados a partir de desempenhos superiores.
14. Lei do Discurso Contraditório: A variação de desempenho de um colaborador é o resultado direto da diferença entre o volume de comunicação que orienta a sua tomada de decisão, normalmente gerada pela empresa, e o volume de comunicação contraditória, que na maioria das vezes é gerada pela sua chefia direta.
15. Lei dos Pontos de Pressão: Numa organização sempre existem duas concentrações de público interno que funcionam como grandes pontos de pressão positiva e negativa, diametralmente opostos, e que agem sobre a massa de pessoas em geral. Identificar estes públicos e promover o controle positivo sobre ambos é um espaço de atuação que deve ser ocupado pela empresa.
16. Lei dos Cenários de Representação: As pessoas tendem a resumir a empresa e o seu universo de existência e relações com base apenas nos cenários onde atuam. Os colaboradores que trabalham em um sector desorganizado vêem toda a sua empresa em estado de desordem geral. Cabe a empresa perceber estes cenários e atuar sobre eles, o que reduz custos e otimiza investimentos.
17. Lei das Fases de Implantação: Todo processo de endomarketing deve respeitar quatro fases distintas de implantação, e que estão determinadas de acordo com a capacidade dos colaboradores de cada empresa em assimilarem os conceitos (Fase do Despertar), saírem de suas zonas de conforto (Fase do Envolver), e partirem para a ação (Fase do Construir) em busca de metas elevadas (Fase do Superar).
18. Lei do Discurso Único: Toda empresa deve ter apenas um discurso a ser comunicado aos seus colaboradores, forte o bastante para se manter vivo ao longo do tempo, e com volume de conteúdo capaz de permitir desdobramentos e co-relações com os demais temas que permeiam a organização.
19. Lei da Capacidade dos Canais Internos: O número de canais existentes e de diferentes formatos em uma empresa não está directamente relacionado a qualidade da comunicação interna da organização. Cada canal interno de comunicação possui uma capacidade limitada e específica de gerar relevância, transmitir informações e promover conteúdos, devendo a empresa perceber a sua demanda ideal de canais.
20. Lei dos Tipos de Conteúdos Editoriais: o conteúdo presente em um canal interno de comunicação sempre deverá possuir pelo menos um dos quatro tipos de linha editorial interna (Estratégica, Informativa, de Serviço, Humana), ou ainda a combinação entre elas de forma a complementarem-se e favorecerem a relevância do canal de comunicação.
21. Lei da Estética e do Discurso: A estética e o discurso praticados pela comunicação interna devem estar alinhados para o público interno ao qual se destinam, e não para a instituição e a forma como esta e seus produtos se reportam externamente. A exceção a esta Lei está nas áreas comerciais que tendem a reproduzir os padrões e estilos dos clientes com os quais relacionam-se.
22. Lei do Referencial Externo: As pessoas trazem de fora da empresa os seus referenciais de boa comunicação, e baseiam-se em suas experiências com as mídias externas para relacionarem-se com os canais internos da organização. A empresa, quando utilizar de canais e ações internas que possuem análogos externos, deve seguir o formato já consagrado e consolidado pela comunicação social.
23. Lei da Segmentação Interna: Uma única estratégia de endomarketing e comunicação interna não é capaz de atingir plenamente a todas as pessoas de uma organização. Cada empresa possui um número próprio de segmentos de público que devem receber a mesma mensagem que o restante da organização, mas através de estratégias específicas de ativação, quer na sua forma, estética ou discurso.
24. Lei do Retorno: O aumento do desejo dos colaboradores em possuir meios de dar retorno à empresa é diretamente proporcional ao volume de comunicação interna praticada pela organização. Deve a empresa prever este cenário inevitável, estando preparada para gerar um canal interno de comunicação específico para tal, e principalmente possuir lideranças formados para o momento.
25. Lei da Oralidade: As pessoas preferem à comunicação oral e esperam isso de seus lideres diretos. A evolução eficiente de um programa de endomarketing está presente na diminuição gradual de material impresso ou que utilize de outros meios de comunicação que não sejam a oralidade, em especial a praticada por multiplicadores legitimados ou líderes diretos.
Fonte: [www.administradores.com.br]